O arquivo da Associação dos Arqueólogos Portugueses, AAP, é um conjunto de documentos produzidos e acumulados por uma entidade coletiva, privada, no desempenho das suas atividades. Consulte o Regulamento e Preçário do Arquivo.
O acervo documental do Arquivo da Associação dos Arqueólogos Portugueses é constituído por vários fundos, que se distribuem por 4485 registos ou documentos compostos. Os quais, se dividem nas seguintes tipologias: atas, correspondências, apontamentos, jornais, processos, diplomas, propostas, fotografias, etc. Destes documentos já existem 2000 digitalizados perfazendo um total de 115000 imagens.
O idioma dominante da documentação é o português. No entanto há também correspondência em inglês, francês, italiano, alemão e espanhol.
No conjunto de documentos, o destaque vai para a documentação de finais do século XIX, nomeadamente, as atas da Assembleia Geral da Associação. As primeiras datam de novembro de 1863 e revestem-se de um carácter único por serem o testemunho da criação da Associação e do Museu Arqueológico do Carmo e de outros momentos chave da História da Arqueologia nacional do século XIX e XX. Para além disso, há um alargado conjunto de correspondência, processos, propostas e fotografias com as mais variadas entidades nacionais e internacionais sobre o património móvel, imóvel e arqueológico nacional.
O Arquivo da AAP é um conjunto em expansão contínua, orientado para uma utilização interna, de apoio às atividades desenvolvidas pela Associação e pelo Museu. A consulta está disponível para os associados da AAP, a todos os investigadores e público em geral devidamente autorizados pela Direção da AAP. Os interessados deverão contactar o Arquivo através do seguinte email formulando os objetivos da consulta.
O fundo encontra-se em tratamento arquivístico e consequente digitalização, podendo consultar a base de dados aqui.
A AAP é a mais antiga associação de defesa do património em Portugal e tutela o Museu Arqueológico do Carmo, o primeiro museu de Arte e Arqueologia do país